Chegar ao topo da principal parada de discos dos Estados Unidos está mais difícil já a partir do final deste mês de novembro. Em nota anunciada nesta quarta-feira, 16, a Billboard anunciou uma grande mudança para a contabilização dos álbuns mais vendidos do país: LPs vendidos por menos de US$ 3,49 e singles por menos de US$ 0,39 não entrarão mais para as estatísticas.
Qualquer álbum vendido por menos de US$ 3,49 nas primeiras quatro semanas do seu lançamento não contarão na nossa parada. Da mesma forma, qualquer faixa vendida a menos de US$ 0,39 durante os primeiros três meses de lançamento não entrarão na nossa parada. Se você trabalha ou é fã da Madonna, Kenny Chesney, Lady GaGa ou Coldplay, é a sua fé nos nossos serviços que mantém a credibilidade das nossas paradas", diz o comunicado.
A política de baixar os preços dos álbuns na semana de lançamento ajudou diversos artistas a conquistar o topo da Billboard Hot 200 no último ano. "A Billboard não quer controlar o mercado. Apenas contá-lo. Mas álbuns de graça ou quase de graça não representam este mercado", afirma o editor da revista Bill Werde
Qualquer álbum vendido por menos de US$ 3,49 nas primeiras quatro semanas do seu lançamento não contarão na nossa parada. Da mesma forma, qualquer faixa vendida a menos de US$ 0,39 durante os primeiros três meses de lançamento não entrarão na nossa parada. Se você trabalha ou é fã da Madonna, Kenny Chesney, Lady GaGa ou Coldplay, é a sua fé nos nossos serviços que mantém a credibilidade das nossas paradas", diz o comunicado.
A política de baixar os preços dos álbuns na semana de lançamento ajudou diversos artistas a conquistar o topo da Billboard Hot 200 no último ano. "A Billboard não quer controlar o mercado. Apenas contá-lo. Mas álbuns de graça ou quase de graça não representam este mercado", afirma o editor da revista Bill Werde
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